sábado, 4 de janeiro de 2014

Carta de Uma Criança Índigo a Seu Professor. Índigo não é um doente hiperativo. Características principais das crianças índigo



Tomei conhecimento da  Carta de Uma Criança Índigo a Seu Professor, através de um Email. Busquei na Internet mais informações, pois desconhecia o tema, que  achei interessante e postei aqui, por julgar importante para nós educadores. Estamos diante de um  desafio para a Nova Pedagogia do Século XXI. Do blog CRIANÇAS ÍNDIGO, retirei as informações que seguem. Leia !

As crianças índigo têm um temperamento instável, mas  adoram desafios e não aceitam proibições sem argumentos.  São multifacetadas, isto é, fazem várias coisas simultaneamente, têm elevada autoestima, não sentem medo e são loucas por  tecnologias.  

"Segundo os defensores do conceito, é muito comum confundir o perfil de uma criança índigo com o de uma portadora de transtorno de déficit de atenção com hiperatividade.


Índigo não é um doente hiperativo

Em seu livro “Mentes Inquietas” (Editora Gente), a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva dá as características de quem tem TDAH. Selecionamos dez:
  • Falta de atenção a detalhes; por descuido comente erros na escola.
  • Facilidade para perder coisas.
  • Dificuldade para se organizar.
  • Agita as mãos ou os pés sem parar.
  • Corre e esbarra nos objetos.
  • Dificuldade para brincar em silêncio.
  • Dificuldade para esperar sua vez.
  • Baixa tolerância à frustração.
  • Quer fazer várias coisas ao mesmo tempo.
  • Frequentemente fala sem parar.
Obs.: Para um diagnóstico preciso, é necessária avaliação médica.

Características principais das crianças índigo
  • Também chamadas de “rompedores de sistemas”, elas viriam ao mundo com a missão de promover a aceleração do processo de evolução humana e planetária.
  • Determinação a pôr em xeque o status quo, os valores estabelecidos e todo um sistema adoecido e caótico que se instalou na sociedade atual.
  • Alta sensibilidade.
  • Questionadoras, não aceitam um “não, porque não” sem argumentos verdadeiros como resposta.
  • Têm um olhar profundo e magnético.
  • Têm liderança carismática.
  • São guiadas por um grande senso de justiça.
  • Sua presença incomoda, pois é como se estivéssemos na presença de um espelho que reflete de forma potencializada todo o nosso interior, com aspectos de luz e sombra.
  • Não têm problemas de autoestima.
  • Não têm vergonha ou problema em expressar suas necessidades.
  • Acreditam plenamente em si mesmas.
  • Não são massa de manobra, não se deixam conduzir, não são manipuláveis.
  • Não são adeptas de práticas que agridam a natureza.
  • Detestam preconceito.
  • Na adolescência, não são adeptos das baladas nem gostam de “ficar”; preferem namorar.
  • Muitos deles não aceitam comer carne de qualquer animal, preferem escolher legumes, verduras etc.
  • Acreditam em Deus, e a continuação da vida após a morte não é novidade para eles.
Fonte: Valdeniza Sire Salvino

Como são os bebês índigo
  • Têm olhos grandes e olhar profundo;
  • Penetram em nossa alma e não sorriem de imediato, fitam-nos por um longo tempo, nos magnetizam;
  • Sua energia é de paz, de serenidade;
  • Transmitem conforto, paz e muito amor de um modo que nos sentimos bem perto deles e não queremos nos afastar;
  • Desde cedo, mostram-se muito sensíveis às emoções dos pais
  • Demonstram uma capacidade impressionante de recuperação em caso de doenças, inclusive estranhas e graves, o que chega a impressionar os médicos;
  • São extremamente carinhosos e meigos;
  • Muitos têm dentes bem cedo;
  • Alguns chegam a falar com três ou quatro meses algumas palavras, mesmo que depois não falem mais e só voltem a falar com 3 ou 4;
  • Chamam a atenção pela vivacidade que apresentam desde cedo".
Fonte: Valdeniza Sire Salvino, 
 Blog Criança Índigo. Disponível em:  http://criancasindigo.blogspot.com.br/


Carta de Uma Criança Índigo a Seu Professor

Transcrevo a carta de  José Manuel   Piedrafita Moreno,  Educador e Índigo Adulto, para melhor entendimento deste tema desconhecido para a maioria dos educadores. 

Olá,  e obrigado por ler a minha carta
Eu sou aquela criança que normalmente não pára quieta na carteira, e a quem está sempre a dizer para se calar. É que às vezes eu entendo as coisas antes do Senhor acabar de explicar a matéria e se tem de repetir, aborreço-me.

Às vezes posso ser muito mal educado ou explosivo para chamar a atenção. Gosto de falar de temas que o senhor "acredita" não serem para a minha idade. Está sempre a dizer aos meus pais que não consigo aprender, no entanto se alguma coisa me interessa aprendo facilmente, mas quando já tenho conhecimentos suficientes ponho de lado porque me aborreço.

Não contesto a autoridade, mas o entendimento e as explicações. Aprendo por imitação, o seu exemplo para mim é muito importante. Segundo o senhor estou sempre a transgredir as normas e a criar outras. Sou esse gênio em "potência" que se concentra em algo seria melhor...


Os meus pais levaram-me ao médico e dizem que tenho ADHD, uma coisa chamada Deficiência de Atenção com Hiperatividade, e isso quer dizer que não paro quieto, não posso prestar atenção durante muito tempo, distraio-me facilmente e, além disso, sou hiperativo.

O médico queria que eu tomasse Ritalin (a minha mãe recusou dizendo que as anfetaminas criam toxicodependentes), então, ela investigou e agora faço coisas que direcionam a minha energia (desporto, artes marciais, Tai-chi, Yoga ) e evita dar-me alimentos com açúcar ou glicose e sinto-me mais calmo.
José Manuel Moreno, autor da carta
Não gosto que me tratem como criança, talvez saiba menos de certas coisas, mas isso não significa que não saiba, estou no meu processo.
Dê-me mais tempo para assimilar as coisas, pois aprendo de maneira diferente.

Se eu não aprendo de uma forma tradicional... Porque usa sempre a mesma maneira? Quem sabe se fosse um método mais prático? Estou sempre a perguntar... Porquê? Isso não quer dizer que o estou a pôr à prova, tenho somente curiosidade. 

Se não souber a resposta diga-me. Não seja evasivo, guie-me para eu encontrar a resposta.

Gostaria que me incluísse quando tomasse decisões que me afetam, não sou simplesmente mais um aluno. Gostaria que reconhecesse que sou diferente e não que me classificasse como diferente. Não sou nem mais nem menos que o senhor.
Se me explicasse para que serve o que estudamos e que para conseguir certas coisas preciso de disciplina, reagiria de maneira diferente. Quando não me conseguir concentrar faça alguma atividade para me distrair: um jogo, música, dança... Mas não grite comigo.

Sei que muitas vezes se desespera na sala de aula, pois nenhum de nós lhe presta atenção. Já se preocupou em saber o que realmente nos interessa?
Despeço-me com Amor. 
Autor: José Manuel   Piedrafita Moreno. Educador e Índigo Adulto
    Fonte: http://portugalpagao.open-board.com/t154-criancas-indigo