sábado, 8 de dezembro de 2012

Imagens Que Fazem a Terra, Nosso Planeta, Parecer Arte Abstrata.Afinal, A Mãe Natureza Também Faz Arte Abstrata

 DELTA DO RIO LENA, RÚSSIA - o  Delta do Rio Lena na Rússia, que  se estende por 100 km no Mar Laptev e Oceano Ártico, incluindo uma extensa área selvagem protegida.
As imagens  aqui exibidas   são  de nos deixar paralisados diante de tanta beleza. São verdadeiras obras de arte, produzidas espontaneamente pela adorável mãe natureza.Aqueles que se encantam diante do mar, dos rios, dos lagos,  das árvoreres carregadas  de flores e frutos, das montanhas..., ficarão, por certo,  enebriados com tamanha beleza produzida natureza. São belezas do meio ambiente no seu estado natural, traduzidas em imagens semelhantes a fractais. São  tão bonitas que nos  transportam para uma galeria do Museu do Louvre, em Paris. 

As fotos foram feitas  do espaço, pela NASA, a a Agência Espacial Amercicana e foram reunidas e publicadas num e-book gratuito chamado Earth as Art ("A Terra como Arte", em português).   São imagens de satélite de todo o globo feitas em um período de vários anos.
MONTANHAS BOGDA, CHINA  -   A Depressão Turpan, aos pés das montanhas Bogda, no noroeste da China, tem uma estranha mistura de lagos salgados e dunas de areia. Na parte de baixo da bacia está o lago Aydingkol, que aparece em azul nesta imagem, e, a 155 metros abaixo do nível do mar, é o terceiro local mais profundo na superfície, depois do Mar Morto e do Lago Assal.

MONTANHA DO HIMALAIA, NO CENTRO DA ÁSIA

Na foto, picos cobertos de gelo da cadeia de montanha na parte oriental do Himalaia criam uma colcha irregular entre os principais rios do Tibet e do sudoeste da China.




 Confira 10 destas imagens  reproduzidas pelo Site  HypeScience. Clique aqui 

A Mãe Natureza Também Faz Arte Abstrata

Muitas vezes ouvimos  alguém  exclamar diante de uma  paisagem bonita: "puxa, que lindo ! Até parece uma pintura”. Pois é, a Mãe Natureza também sabe fazer arte abstrata. Confira nas imagens abaixo !:


   As imagens mostram  curvas e ângulos incríveis de cânions. 
   São chamadas de “estriações” - ondas que se formam por causa de forças     geológicas.

 Para que cheguem nesse estado, milhões de anos de movimentação são necessários. As estriações parecem tão lisas porque, quando rochas do topo desse relevo caem, elas são arrastadas pela estrutura, lixando a pedra maior.
 Estruturas como essas podem ser encontradas no mundo todo, onde movimentos geológicos, água ou até mesmo o vento moldaram as pedras. [Dark Roasted Blend] 

Cores de uma obra de arte rupestre vindas de microorganismos.  A “Bradshaw” de 40 mil anos que  se mantem viva                                      


Um tipo particular de arte rupestre, na Austrália Ocidental, mantém até hoje cores vivas, apesar de sua idade  Pesquisadores descobriram  que a pintura não desapareceu  por que  é colonizada por bactérias e fungos coloridos. Enquanto algumas artes rupestres desaparecem em centenas de anos, a “Bradshaw” continua a ser colorida depois de pelo menos 40.000 anos, graças a esses “biofilmes” de bactérias.
Pesquisadores estudaram 80 dessas obras Bradshaw, nomeadas em homenagem ao naturalista do século 19 que as identificou, em 16 locais na região da Austrália Ocidental. Eles se concentram em duas das mais antigas pinturas Bradshaw, Tassel e Sash, e constataram que a grande maioria delas apresentava sinais de vida, mas não pintura. A equipe apelidou o fenômeno de “pigmentos vivos”.
Segundo os cientistas, os pigmentos da tinta original foram substituídos por microorganismos pigmentados. Estes organismos vivos podem se reabastecer ao longo de milênios, o que pode explicar a aparência fresca das pinturas.
Estudos como esse podem ajudar arqueólogos do mundo inteiro a levar em conta os efeitos que a própria vida pode ter sobre a arte. Por exemplo, a pesquisa mostra que alguns microorganismos estão convivendo com os pigmentos e não os destruindo, que geralmente é o pensamento associado às bactérias. A pesquisa também levanta a questão de investigar se os artistas de Bradshaw sabiam dos efeitos a longo prazo dos pigmentos específicos que usaram em suas obras. [BBC]
Fonte: Site do Hipescience