segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O Gato que Gostava de Cenoura, de Rubem Alves. Partes 1 e 2. Biografia do Autor. Atividades

O livro de autoria do Professor e escritor brasileiro   Rubem Alves ,  de 18 páginas, publicado pela  Editora LOYOLA,  em 1999, conta a história de Gulliver, um gato   diferente de todos os outros que você já viu. 
Esta é a história de Gulliver, um gatinho que não quer saber de caçar peixes, ratos ou passarinhos. Gulliver é um gato   diferente de todos os outros que você já viu.  Na realidade ele gosta de cenouras

Felinos por natureza são caçadores. Caçam peixes, ratos, pássaros... mas este gato, chamado Gulliver, não gostava de caçar. Ele gostava mesmo de comer... cenouras! 

É, cenouras, igual a um coelho! Mas isso era segredo. Os outros gatos não podiam saber que ele é vegetariano... o que eles diriam quando soubessem que Gulliver não caça, não come ratos? 

Vamos conhecer toda  historia. Você vai gostar.


O  Gato que Gostava de Cenoura  - 1a. Parte 
Gulliver — esse era o nome do gatinho recém-nascido — trouxe grande alegria a seus pais, quando nasceu. A mãe gata e o pai gato puseram esse nome no filho — o nome de um gigante! — porque sonhavam que ele seria um gato enorme, forte, valente, caçador.

Mas, para espanto de seus pais, Gulliver cresceu um gato diferente. Não gostava das coisas que os gatos normais gostavam: peixes, ratos e passarinhos. Seus pais lhe traziam deliciosos ratinhos recém-nascidos, pardais saborosos, peixes perfumados: tudo em vão. Seus pais acharam que ele estava doente. Levaram-no ao médico. Mas depois de muito examiná-lo o médico concluiu que ele não tinha doença alguma. A doença dele — se é que é doença — não está no corpo. Deve estar na alma...”.

O fato é que os pais ignoravam que Gulliver comia escondido, comida que era proibida para gatos. Comia comida que só os coelhos comiam! Cenoura! Gullinho era um gato diferente! Gato que comia cenoura... Seus pais estranhavam que ele fosse um solitário, estava sempre sozinho. Não andava com os outros gatos. Claro que não. Os outros gatos gostavam de sair juntos para caçar e comer ratos. Um dia até que Gulliver tentou. Mas vomitou. A alma de Gullinho era feita de cenouras e não de ratos..

Um dia, a mãe gata, preocupada com o filho, disse ao marido:
— Acho que você deveria seguir o Gullinho. Tenho medo de ele se meta em más companhias. E assim foi. Na próxima vez que Gullinho saiu sozinho seu pai o seguiu sem que ele o visse. Andou muito, até chegar ao sítio de seu Joaquim. Lá havia canteiros com todo tipo de hortaliças, ente elas — lindas, amarelinhas, doces, fresquinhas — cenouras a perder de vista. Aí Gullinho sorriu da felicidade e começou a comer a comida que era proibida para os gatos.

Seu pai quase morreu do coração. O filho, que em seus sonhos deveria se parecer com um tigre, na realidade se parecia mais com um coelho. Voltou para casa. E ali, ele e a gata, sua mulher, choraram amargamente.

Plantação de cenoura

Os pais terem descoberto ainda não foi nada. O terrível foi quando os outros gatos, colegas de escola, passaram a suspeitar dos hábitos de Gullinho.


Gulliver tornou-se objeto de zombaria. Seus colegas lhe puseram o apelido de coelho...
Os pais, padecendo com o sofrimento do filho, resolveram apelar para a religião. Pra Deus tudo é possível. Mandaram então que o Gulinho fosse conversar um padre.

O gato-padre era um gato impressionante. Pelo lustroso, pretíssimo, olhos verdes, longo rabo encurvado. Seu nome era D. João Severo. Ele abriu um livro sagrado e disse que Deus, o Gato Supremo, determinara que ratos, passarinhos e peixes são os manjares dos deuses. Assim, por determinação do Deus-Gato, gatos têm de comer ratos, passarinhos e peixes. Comer cenouras é pecado mortal. É contra a natureza. Aí lhe falou sobre o inferno, um lugar terrível para onde vão todos os gatos que comem cenouras. — Esse será seu destino se você não mudar seus hábitos alimentares — rematou.

Salada de cenoura e folhinhas verdes 

Seus pais não desanimaram. Tinha de haver uma cura. Enviaram Gulliver a um psicanalista, o melhor, o mais caro, Dr. Gatan. Tiveram de tirar dinheiro do banco para pagar o tratamento. Pais são assim: fazem os maiores sacrifícios para que os filhos fiquem iguais a seus sonhos.

A análise durou vários anos. Ao final da análise, Dr. Gatan lhe deu uma explicação complicada. Falou de Freud, de Édipo, de repressão. Nem ele nem seus pais entenderam a explicação. Explicações não adiantam. Explicações ficam na cabeça. Não chegam até o corpo, onde mora o sofrimento. Gulliver continuou a gostar de cenouras... (continua).

Autor : Rubem Alves
fonte: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/05/colunistas/rubem_alves/60427-o-gato-que-gostava-de-cenouras.html

O  Gato que Gostava de Cenoura  - Continuação -  2.ª Parte do Livro 

Cenoura tem vitamina E
Acontece que na escola havia um professor que compreendeu o sofrimento de Gulliver, sempre sozinho, sem amigos, objeto da zombaria dos colegas.

— Quero falar com você — disse ele a Gulliver — no meu escritório.
Gulliver estremeceu. Será que o professor o repreenderia por causa de seu gosto por cenouras?

— Quero contar uma coisa a você — ele começou, depois de fechar a porta. 

— A genética nos conta que nosso destino está gravado nas células de nosso corpo, num disquete muito, muito pequeno chamado DNA. Ele já está no feto, antes que o bichinho nasça. Antes de você nascer, seu corpo já estava programado pelo DNA: a forma de seus olhos, a cor de seu pelo, se você seria gato ou gata. 

É assim com todas as coisas vivas. Os cachorros, os coelhos, os gambás, os sabiás, as curruíras, os urubus: todos são diferentes porque seu DNA é diferente. I

sso vale até mesmo para as plantas: de semente de abóbora só nasce abóbora. De semente de carvalho só nasce carvalho. E o DNA é implacável: aquilo que a natureza fez ninguém é capaz de desfazer.

Gulliver não estava entendendo a razão daquela aula, mas estava achando a explicação interessante. O professor, então, prosseguiu:

— Por vezes, o disquete DNA não funciona da forma esperada. E, quando o bichinho nasce, nasce um pouquinho diferente. Alguns, chamados daltônicos, não veem as cores do jeito como a maioria vê. Outros, chamados canhotos, funcionam melhor com a mão esquerda que com a direita. Eles têm de tocar violão ao contrário — e deu uma risada. — Parece que esse é o caso daqueles que têm uma dieta de amor diferente daquela reconhecida como padrão. O padrão é gato comer rato. Mas você gosta é de cenoura.

— Os chamados heterossexuais amam o diferente: o corpo dos homens se comove ao ver um corpo de mulher; o corpo das mulheres se comove ao ver o corpo de um homem. Mas o corpo dos homossexuais, quem sabe se por obra do DNA, se comove ao ver um corpo igual ao seu. Tal como aconteceu com Narciso, aquele do mito dos gregos: ele se apaixonou por sua própria imagem refletida na água da fonte. É tão interessante isso: que nosso sexo seja movido por uma imagem!

Dito isso, ele parou, e pareceu mergulhado num sonho. De repente acordou, deu uma risadinha, e disse:

— E eu chego a pensar que Prokofieff... Você sabe quem é Prokofieff? É um compositor. Você nunca ouviu sua música 'Pedro e o Lobo'? É uma estória para crianças, muito divertida. Tem um gato que toca clarinet... Pois é: penso que é possível que ele também tenha sido um equívoco do DNA. Por vezes, o DNA se engana para melhor.
Suco de cenoura. Boma para a saúde

De repente, Gulliver compreendeu que o professor sabia tudo sobre ele. Sabia e compreendia. Compreendia e não queria consertá-lo, não queria torná-lo igual aos outros. Ele era amigo.

“Meu Deus!” — ele gritou em silêncio. “Eu tenho um amigo! Eu tenho um amigo!”

E a felicidade de ter um amigo foi tão grande que ele se pôs a chorar como nunca chorara. Ele gostava era de comer cenouras. 

Não queria gostar de comer nem ratos nem passarinhos nem peixes. Não queria ficar igual aos outros. Seu único desejo era não ter vergonha. Seu único desejo era que os outros deixassem que ele fosse o que era: um gato que gostava de cenouras!

Em resumo: ele queria ter amigos. Porque um amigo é isso: alguém de quem não é preciso se esconder.

Mas agora ele tinha um amigo. Olhou para o professor, enxugou as lágrimas de alegria e não disse nada. Não era preciso.


Breve biografia do autor. Quem é Rubem Alves

Rubem Alves 
Rubens Alves  é educador, escritor e psicanalista, doutor em filosofia pela Universidade de Princeton,  EUA e Professor emérito da UNICAMP. Tem escrito sobre temas da sociologia, psicanálise, filosofia e teologia, e tem  uma extensa obra de livros infantis. 

Saiba mais sobra o autor. Clique no link abaixo:

http://serravallenaafricadosul.blogspot.com.br/2013/10/dia-do-professor-gaiolas-ou-asas-ha.html


Atividades

Releia  a primeira e a segunda parte da  historinha   para  responder:

1. Qual o título da historinha 
2. Quem é o  autor ?
3. Qual o nome do personagem principal  da historinha ?
4. O que  ele  tinha de diferente? O que ele gostava de comer 
5.  Por que  seus  pais  ficaram tristes?
6. Na segunda parte do livro, o autor fala  como era o comportamento de Gulliver na escola. Descreva em breves palavras. 
      7. Você entendeu a explicação do professor sobre DNA ? Conte para nós o que você capitou. 
      8. Qual foi a conclusão de Gulliver sobre o Professor 
       9. Você gostou do final da história      Crie você mesmo a sua versão final.   Como você gostaria que terminasse 
      10. Escreva os nomes dos animais que são citados no texto: 


                                


                     

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Alfabetização e letramento. História infantil. Livro A Bota do Bode. Atividades. Explorando a letra B

Explorando  a letra B nas palavras BOTA e BODE


O Livro infanto-juvenil   A Bota do Bode, de autoria de   Mary França e Eliardo França,  publicado pela Editora Ática,  destina-se a crianças de até 5 anos de idade, na fase de letramento. 


 A historinha permite explorar a letra "B" e  criar situações  de aritmética simples.  Vamos conhecer. 












 Autores: Mary França       e Eliardo França

Atividades

I. Você  gostou da historinha ? Quem são as autoras ? Copie no seu caderno o texto  da  historinha, começando pelo título.  


A  BOTA  DO  BODE

O  BODE  VIU  UMA  BOTA.

O  BODE  COLOCOU BOTA NUMA  PATA.

E  FICOU MUITO  GOZADO!

UMA  BOTA NUMA  PATA E TRÊS PATAS    SEM  BOTA.

O  BODE  DEU  A  BOTA PARA O RATO.

E  O  RATO SUMIU  NA  BOTA.

O  RATO  DEU  A  BOTA  PARA O GALO.

E  O GALO  NÃO ANDOU  COM A  BOTA.

O  GALO  DEU  A  BOTA PARA O GATO.

O  GATO FALOU:

─ A  BOTA É  UMA BOA CASA!

 ─ UMA CASA? ─  FALOU O GALO.

VEIO  A GATA  E  FALOU:

 ─ UMA CASA PARA OS NOSSOS FILHOTES!

 II. Escreva os nomes do animais que aparecem na historinha: 


1) .............            2)......          
                   


                             
3. .............             4. .......









 5...........            6..........      









III. Monte o título da história com letras móveis ou recortes de revistas e jornais.

IV. A professora irá mostrar cada personagem da historinha e você irá dizer os nomes.  Depois escreva no caderno.

V. Recorte figuras  encontradas em revistas e jornais  de cada personagem.  Escreva os seus nomes. 

VI. Conte e  registre o número de animais que aparecem na história. Faça uma continha e veja o total.  Você seria capaz de  criar  outras situações matemáticas com os personagens ? Tente ! Experimente ! 

VII - Completa os nomes das figuras com as sílabas: BA - BE - BI - BO - BU, em seguida escreva as palavras no seu caderno









BA..................            BE....................







BI.......         BO........











 BU.....................                                                                                         BO...............


VIIi. Releia a historinha A bota do bode. Crie um novo final para a historia. Sente-se em  roda e cada um irá contar a sua nova historinha. Use a imaginação ! Boa sorte ! 
Todas as imagens são do Google. 

sábado, 25 de janeiro de 2014

Volta às Aulas: Poemas dedicados ao livro: Feliz Livro Novo e Caixa Mágica de Surpresa. Mensagem de Boas - Vindas aos Alunos . Reflexão - Madre Tereza de Calcutá: O dia mais belo ? Hoje ! Atividades

Poema Feliz Livro Novo

Todos os anos milhões de livros são distribuídos nas escolas de Educação Básica do Brasil, a cada início do ano letivo. Nem todos os alunos cuidam desses livros.  Esse post pretende ajudar os professores a trabalhar essa importante temática com os alunos, logo que os livros são entregues.
 Trazemos dois poemas sobre o livro, ilustrações e atividades para dar suporte a esse trabalho, que deve envolver  toda comunidade escolar.  
Bom início de ano letivo ! 


Quando 2014 começou, ele era todo seu.
Foi colocado em suas mãos...


Você podia fazer dele o que quisesse...
Era como um livro em branco, e nele você podia colocar um poema, um


pesadelo, uma blasfêmia, uma oração.

Podia...

Hoje não pode mais; já não é seu.


É um livro já escrito... Quase concluído.

Como um livro que tivesse sido escrito por você, ele um dia lhe será lido, com todos os detalhes, e você não poderá corrigi-lo.

Estará fora de seu alcance.


Portanto, antes que 2014 termine, reflita, tome seu velho livro e o folheie com cuidado.

Deixe passar cada uma das páginas pelas mãos e pela consciência; faça o exercício de ler a você mesmo.
Leia tudo...


Aprecie aquelas páginas de sua vida em que você usou seu melhor estilo.


Leia também as páginas que gostaria de nunca ter escrito.

Não, não tente arrancá-las.
Seria inútil.
Já estão escritas.

Mas você pode lê-las enquanto escreve o novo livro que lhe será entregue.


Assim, poderá repetir as boas coisas que escreveu, e evitar repetir as ruins.

Para escrever o seu novo livro, você contará novamente com o instrumento do livre arbítrio, e terá, para preencher, toda a imensa superfície do seu


mundo.



Se tiver vontade de beijar seu velho livro, beije-o.

Se tiver vontade de chorar, chore sobre ele e, a seguir, coloque-o nas mãos do Criador.

Não importa como esteja...


Ainda que tenha páginas negras, entregue e diga apenas duas palavras: *Obrigado e Perdão*
*Obrigado e Perdão*
E, quando 2015 chegar, lhe será entregue outro livro, novo, limpo, branco.


Todo seu, no qual você irá escrever o que desejar...


*FELIZ LIVRO NOVO* 
Autor desconhecido
   

Praticando. Entenda o que você acabou de ler


O belo poema que você acabou de ler nos ajuda a refletir sobre como os estudantes brasileiros tratam os livros que recebem gratuitamente, todos os anos, nas nossas escolas públicas.  


1. Leia todo o poema com atenção.  Escreva um texto relatando o tratamento que você costuma dar aos  seus livros.  Inclua fatos  positivos e negativos que você  tenha presenciado sobre o tratamento que seus colegas dão aos livros. Ilustre  com desenhos e com as últimas frases dos versos 10 e 11 do poema.
2.  No oitavo verso lemos a expressão: livre arbítrio. Pesquise seu significado e escreva  sobre  o  sentido desse verso  do poema. 

Poema  dedicado ao livro -   Caixa Mágica de Surpresa 

Um livro
é uma beleza,
é caixa mágica
só de surpresa.

Um livro
parece mudo,
mas nele a gente
descobre tudo.

Um livro
tem asas
longas e leves
que, de repente,
levam a gente
longe, longe.
Um livro
é parque de diversões
cheio de sonhos coloridos,
cheio de doces sortidos,
cheio de luzes e balões.

Um livro
é uma floresta
com folhas e flores
e bichos e cores.
É mesmo uma festa,
um baú de feiticeiro,
um navio pirata no mar,
um foguete perdido no ar,
é amigo e companheiro.
Caixa mágica de surpresa.
Autor: JOSÉ, Elias. Caixa Mágica de Surpresa. Paulus, S.d.

Atividades de Interpretação do Poema - Escreva no seu caderno o que se pede: 


1) Que livros você leu nos  últimos meses ? 
2. Escreva bilhetes para seus amigos, familiares e colegas  indicando a leitura do seu  livro predileto.
3. Faça uma propaganda do último livro que  você leu. Ilustre o texto com belos  desenhos.
4) Por que o autor desse poema diz que o livro é uma caixa mágica?
5) Quando se diz que um livro é uma festa, estamos afirmando que:
a) ( ) é igual a festa de aniversário;  b) ( ) tem coisas bonitas e agradáveis que  podem  nos proporcionar conhecimento,  prazer e alegria.
6) No quarto verso do poema, o autor diz que um livro é um parque de diversões. Você concorda ? Escolha uma alternativa, para explicar o  porquê: a) ( ) nos proporciona lazer e prazer;  b) ( ) tem roda gigante e outros brinquedos.
7) A  produção de um livro envolve as seguintes fases : a) escrita  b) ilustração  c) revisão do texto  d)  diagramação gráfica   e)  impressão   f)  publicação  g)  venda e consumo. 
8.Leia o livro Princesa Arabela, mimada que só ela.  Click no link para  acessar o livro e responder o que se pede:, abaixo: 
1) Diga com suas palavras o que mais gostou na historinha do livro. Ilustre o texto  com  desenhos adequados à sua historinha.
2) Escreva bilhetes  para os colegas, amigos e vizinhos, indicando a leitura do livro Princesa Arabella, mimada que só ela.  Faça um cartaz de propaganda do mesmo.


Mensagem de Boas-Vindas aos Alunos 


Querido Aluno !

As férias chegaram ao fim, 
Já é hora de voltar
Nossa escola se alegra em ti encontrar !
Aqui tem sonhos, emoções, fantasias, novas descobertas,
Enfim, aprendizado...
Teremos muita alegria 
Em estar ao teu lado
Nesta busca do conhecimento,                                           
Sempre auxiliando, incentivando 
E orientando os teus caminhos.                        
Tu nos trazes muitas alegrias,                                                 
Por isso, conte conosco, sempre!
Sejas Bem-Vindo !
Autor: desconhecido


Reflexão -    Madre Tereza de Calcutá: O dia mais belo ?  Hoje !

O dia mais belo ? Hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
o mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR

Autora: Madre Teresa de Calcutá
Fonte:  http://pensador.uol.com.br/frase/NjQ2NDI/